Letra:Henrique Silveira Tomé da Silva
e Kaonna de Sousa Justino Silva
Musica: Davi Elias Rodrigues Silva
Tom: G
Bravos! Bravos! Bravos!
G
Guerreiros fortes
Am
Bravos de coração
D7
Eu não temo a morte
Vou cumprir minha missão
Deus a nossa frente
G7 C
Pátria amada eu honrarei
C C#° G/D
Comunhão! Cuidado! Caráter!
Em Am D7 G
Compromisso e Crescimento terei.
Manifestando a glória dos céus
Em atos de justiça
Alcançando os perdidos
Restaurando muitas vidas
Honra a Deus, aos pais e o próximo
Com dever irei lutar
C Cm G/B
Bravos! Na terra! Nos céus!
Bb° Am D7 G
Mais uma estrela a brilhar.
C
Compromisso e Crescimento terei
Letra:Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927)
Musica:Francisco Manuel da Silva (1795-1865)
Ouviram do Ipiranga, às margens plácidas
De um povo heroico, o brado retumbante
E o Sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó, Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança, à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó, Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao Sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
Nossos bosques têm mais vida
Nossa vida, no teu seio, mais amores
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado
Mas, se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte
O Hino Nacional tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865) e foi adquirido por cinco contos de réis à propriedade plena e definitiva da letra do hino pelo decreto n.º 4 559 de 21 de agosto de 1922 pelo então presidente Epitácio Pessoa e oficializado pela lei n.º 5 700, de 1971. É executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução também é permitida na abertura de sessões cívicas, cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.[2]
Hino Nacional Brasileiro. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: . Acesso em: 25 de janeiro. de 2021.